Blog do Miguel Faccio

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PLV2324 – Livro 18 – Diário, 14/01/2018

14/01/2018

As dificuldades que encontramos em nosso caminhar correspondem às pedras que juntamos durante nossas vidas anteriores. Essa é uma realidade, embora escondida da análise que fazemos daquilo que entrava a nossa existência física aqui no planeta. Essa dificuldade, cuja origem é escondida dos nossos cinco sentidos, tem a mesma força da causa que lhe deu origem. As leis universais não são bloqueadas pelo tempo, as respostas que elas causam podem demorar, mas elas infalivelmente vêm. Tudo o que fazemos gera uma consequência no astral, e o universo sempre devolve aquilo que atiramos no astral. O tempo, em realidade, não existe, porque ele é apenas uma divisão, um catálogo que o homem criou para poder localizar-se no espaço. O espaço sempre está no presente, no agora. Tudo o que fazemos, tudo o que vivemos, tudo o que criamos é realizado no agora. É no agora que o “ato em sentido contrário” se realiza. Apesar de que aquilo que atiramos no astral seja num tempo passado, se olharmos pelo lado do espaço, foi no agora, porque não existe o tempo no outro lado da medalha. Apesar de os resgates, as pedras no caminho, serem sentidos por outro corpo, mas foi o mesmo princípio espiritual que os criou, que os atirou no astral, e é ele mesmo que irá resgatar, embora seja em outro corpo, em outro tempo, mas é no mesmo espaço.

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