PLV2294 – Livro 17 – Diário, 14/10/2017
14/12/2017
Sempre que nos deparamos com algo novo, quando relativo à matéria, facilmente nos prende a atenção, porque, geralmente, a vaidade e o orgulho se ouriçam, pois lhes possibilita o endeusamento do ego, em possuir a melhor novidade. Mas, quando se refere às coisas do espírito, nosso consciente exterior, com facilidade, bloqueia porque é uma coisa desconhecida pelo seu arquivo e, portanto, pode ser contrária aos seus conhecimentos bitolados pelas religiões, que, com medo de perder seus fiéis, prende-os em suas doutrinas bitolantes. Isso já é motivo suficiente para que novos conhecimentos não sejam aceitos pela grande maioria da humanidade, especialmente daqueles fiéis de algumas seitas religiosas. Por que tanta diferença de atitudes entre as coisas da matéria e as coisas do espírito? Ambos deveriam ter a mesma forma de aceitação, no entanto é totalmente diversa entre uma e outra. Isso demonstra, ainda, a inferioridade espiritual da grande parte dos seres humanos. No entanto, nem Moisés, nem Jesus, nem Kardec, nem Saint Germain e nem Djwal Kuhl criaram uma religião. Todos tiraram o Véu de Secreto sobre parcela do conhecimento, dos quais, certa parcela da humanidade adonou-se para criar dogmas e mistérios, só cabíveis em mentes incultas. A humanidade esqueceu que a consciência do mundo espiritual é “Somos Todos Um”.
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