Blog do Miguel Faccio

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PLV2254 – Livro 17 – Diário, 03/10/2017

03/11/2017

O silêncio da mente é o alimento do espírito, da mesma forma que a agilidade mental facilita a absorção e o entendimento do conhecimento, isso tanto para o conhecimento das coisas materiais como das coisas espirituais. Para que o conhecimento cumpra o objetivo de sua liberação para a humanidade, é necessária a aquiescência do consciente exterior do ser humano. O consciente exterior é formado por tudo aquilo que lhe passou pelos cinco sentidos, digamos assim: é o reservatório em que são guardadas todas as experiências do corpo humano, desde, mesmo, o momento da fecundação, porque tudo fica gravado nele, embora muita coisa a memória não consiga lembrar. Esse aglomerado de informações e conhecimentos fica gravado igualmente no corpo mais inferior do espírito, que é o Corpo Astral. O Corpo Astral é, digamos assim, o protótipo do novo corpo que o espírito terá. Daí a importância de o atual corpo ser um instrumento dócil aos comandos do espírito, para que ele possa preparar para a sua próxima encarnação um bom instrumento para agir e interagir na matéria densa. Porque, quando o espírito estiver pronto, evolvido, seu corpo o acompanhará para a eternidade, assim como aconteceu com Jesus, do qual toda a humanidade tem conhecimento. Para que o corpo e seu consciente exterior seja um bom instrumento para o espírito, é necessário que lhe possibilitem momentos conscientes de seu silêncio, para que o espírito possa evoluir.

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