Blog do Miguel Faccio

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PLV2228 – Livro 17 – Diário, 08/10/2017

08/10/2017

A segurança do espírito, quando na matéria, está sempre vinculada ao consciente exterior do corpo que usa. Ele perdeu o domínio do seu corpo, pois quando reencarnou, passou a ser seu consciente encoberto pelo Véu de Maya. Com isso, sua ascendência sobre esse corpo é somente no sentido do funcionamento de suas funções orgânicas. Eventualmente, as intuições que envia a esse corpo podem ser obedecidas, e isso depende exclusivamente da formação que esse consciente exterior recebeu de seus pais, desde a mais tenra idade. Quem não se acostumou a obedecer às regras, limites e princípios que deveria ter recebido desde a infância, e que muitas vezes não tenha recebido, dificilmente obedecerá a uma intuição, especialmente quando essa vem para tolher-lhe a libertinagem a que está acostumado. A importância de dar princípios e limites à criança está vinculada a sua passagem pela infância, juventude, idade adulta e velhice, para que não lhe traga empecilhos dos quais venha a se arrepender. Mas a maior importância está em algo que não se vê e não se sente, embora esteja sempre presente em sua vida, que é o espírito, essa essência que lhe dá a existência, zela pelo seu bem-estar e garante a paz quando bem tratada. Retribuição esta, que teve quando recebeu a colaboração do corpo para que pudesse melhorar um pouco a sua evolução espiritual.

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