PLV2153 – Livro 17 – Diário, 25/07/2017
25/07/2017
“Eu sou a voz que clama no deserto, preparai os caminhos do Senhor”, palavras de João Batista. Nada mais parecido com a nossa atualidade, somente hoje precisaríamos tirar a palavras “Senhor”, pois Ele já veio, e em seu lugar devemos por: “preparai os vossos caminhos”. Essas vozes clamam no deserto, tentando encontrar ouvidos que os ouçam, mas, todos, com pequenas exceções, estão moucos. São ouvidos que não suportam as verdades que o Plano Espiritual está liberando para que a humanidade possa, com maior facilidade, ultrapassar as barreiras da matéria e iniciar a sua entrada no mundo que nos pertence, que é o mundo espiritual. Fogem, quando se lhes tenta mostrar essas novas verdades, como diz o ditado “como o diabo foge da cruz”. Estão tão bitolados às verdades encontrados nas Escrituras Sagradas, e que foram mal interpretados e assim formam dogmas e ordenações, que não admitem sejam contestadas. Se acostumaram a usar versículos isolados, sem se ater ao conjunto do ensinamento, truncando assim o entendimento pela malformação do consciente exterior, com relação às verdades ensinadas nas Escrituras Sagradas. O ser humano precisa convencer-se de que os conhecimentos Divinos não foram jogados sobre ela como quem atira um balde de água. Deus seria demasiadamente pequeno se assim o fizesse. Pelo contrário, libera seus conhecimentos, paulatinamente, conforme a humanidade evolui. Vejam: há 7 ou 8 mil anos, Moisés trouxe o conhecimento do Deus Uno; há dois mil anos, o Cristo trouxe o conhecimento do amor, o amor incondicional; em 1953 Kardec trouxe o conhecimento da pré e pós existência do espírito ao corpo físico; em 1932 Saint Germain com o ensinamento do “EU SOU”, o que significa, o que é; há mais ou menos 60 anos Djwhal Kuhl, um mestre tibetano, com o conhecimento dos Raios Divinos. Notaram: ensinamentos progressivos, e se aguardou a evolução da humanidade de então para apresentar outros conhecimentos.
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