PLV1974 – Livro 16 – Diário, 26/01/2017
26/01/2017
A nossa incompreensão das Leis estabelecidas por Deus para reger todas as coisas e as individualidades nos faze constantemente infringi-las, ainda mais quando a malformação de nosso consciente exterior não nos acusa e não nos condena. Perdemos a capacidade de conviver com a natureza. Não tiramos e nem vemos as lições que ela nos passa. Perdemos a sensibilidade de sentir e ouvir o clamor da natureza quando a destruímos para poder encher mais os bolsos. A ganância usurpou a nossa razão, a capacidade de viver daquilo que a natureza nos oferece. Se nos convencêssemos das palavras de Jesus “Busca em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça que tudo o mais vos será dado de acréscimo”, veríamos que não precisaríamos juntar tanto, porque sempre teremos o necessário. Diz Jesus: “As aves do céu não semeiam nem colhem não entanto o Pai do céu as alimenta”. Deus não alimentou o povo Judeu por quarenta anos, enquanto andava pelo deserto, com maná e codornizes? Estamos invertendo o sentido de nossas buscas. Nos atemos exclusivamente às coisas materiais, ao ouro e à prata. Esquecemos a busca do Reino de Deus e sua justiça, por isso estamos penando as consequências daquilo que procuramos tanto e buscamos.
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