PLV1913 – Livro 15 – Diário, 26/11/2016
26/11/2016
A busca da evolução espiritual não gera sacrifício, são necessários apenas constância e empenho. Aquilo que os primeiros cristãos entenderam como evolução espiritual, hoje não tem mais vez. Vestir-se de andrajos, a cinza na cabeça e a isenção de alimentos para se mortificar precisam receber novo entendimento. O que precisa mortificar é o espírito, este é que é o responsável pelos carmas a serem resgatados. Os latinos já entendiam esse mister. Diziam: “Anima Sana in Corpore Sano”. Nada mais justo e lógico. Como poderá um espírito ser forte em um corpo débil? Há um desequilíbrio no conjunto espírito/matéria. O Buda Gautama, após muito sofrer desse desequilíbrio, entendeu que, para que haja harmonia precisa, dizia ele, “Andar no caminho do meio”. Nada mais lógico, do que dar ao espírito e ao corpo o mesmo tempo, a alimentação de que cada um precisa para bem se desenvolver. Aplicando isso em si mesmo, tornou-se o maior exegeta que pisou este planeta. Como ele, muitos dentro da mesma concepção de evolução conseguiram a sua evolução espiritual, a sua mestria. O que precisa é do crescimento equânime das duas pernas do agregado humano.
RCD1890 – Raios ou Chamas RCD1891 – Raios ou Chamas