PLV1784 – Livro 15 – Diário, 20/07/2016
20/07/2016
A passagem do espírito pelo corpo físico é de certa forma traumatizante. Ao reencarnar, perde todo o norte, pois sua memória é embotada pelo Véu de Maya. Embora no corpo se sinta perdido, pois não sabe o quem é. Tudo lhe é desconhecido, o ambiente, a coletividade, as pessoas que estão ao seu lado, são verdadeiros estranhos. De certa forma, sente-se só. O único contato que o atrai é a mãe que o gerou durante nove meses, porque estava acostumado com sua voz, seus toques e a energia que lhe passava. Fora isso, tudo lhe é estranho, precisando acostumar-se com tudo e todos que o rodeiam. Quando dorme, emancipa-se e sabe quem é e quem são aqueles que o rodeiam. Quando seu corpo está desperto, tudo volta à escuridão e então parece-lhe ser essa a única descida à matéria. Tudo terá que aprender, pois surgiu nesse mundo totalmente ignorante. Sorte terá se seus pais souberem dar-lhe princípios e limites para desenvolver seu consciente exterior, tornando-o capaz de perceber o certo e o errado, capaz de pressentir o chamado de seu Eu Superior que o chama a cumprir o programa estabelecido para essa encarnação. Isso é de extrema importância, pois o auxiliará em alcançar a evolução espiritual.
RCD1761 – Raios ou Chamas RCD1762 – Raios ou Chamas