Blog do Miguel Faccio

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PLV1738 – Livro 14 – Diário, 04/06/2016

04/06/2016

A palavra é o verbo. “O verbo se fez carne e habitou entre nós”, diz a Escritura Sagrada. Nada mais real, pois precisamos apenas entender essa pequena sentença gravada pelo escritor bíblico. A palavra é a exteriorização do pensamento. O verbo é a criação da palavra. A criação do pensamento, ao menos do mundo astral, cria forma e, dependendo de sua intensidade e constância, se estabelece também no mundo físico. A palavra que é o verbo, no mundo físico transformou-se em carne “materializou-se”, “surgiu”, “criou-se” e “estabeleceu-se” entre aqueles que elaboraram o pensamento, transformaram em palavras “verbo”, que por sua vez tornou-se real no mundo físico, vindo cobrar o seu quinhão. Não podemos esquecer o provérbio popular que diz: “Aqui se faz, aqui se paga”. São as Leis estabelecidas por Deus para reger o universo e as individualidades, e que, em sua grande maioria, não as conhecemos, apenas sentimos seus efeitos e muitas vezes jogamos a culpa de nossas desgraças nas costas de Deus, e, no entanto, somos os responsáveis por tudo o que nos acontece, de bom ou de ruim. Tudo está contido nas palavras do Cristo: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Semeamos pensamentos que se transformam em palavras ou verbos (criações) e depois transformam-se em carne (materializam-se) e vêm grudar-se em nosso calcanhar.

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