PLV1670 – Livro 14 – Diário, 28/03/2016
28/03/2016
Nas nossas andanças pelos mais diversos corpos físicos, vamos encontrando aqueles que já havíamos encontrado em vidas anteriores. Essa nova convivência com esses espíritos dá a chance de rever e de reconviver como os que nos foram caros em vidas passadas, com os quais temos testemunhos de afeto e amor incondicional e que nos encontramos novamente para nova convivência de irmãos, não só pelo sangue, mas especialmente pelo espírito. Também, é possível reviver com aqueles que em vidas passadas nos foram desafetos e que, numa nova vida, juntos e no esquecimento, possamos nos tornar no mínimo amigos. O Véu de Maya tem essa prerrogativa de esconder as rusgas do passado para azeitar as engrenagens do presente, que muitas vezes precisam de um lubrificante para se assentarem e rodarem mais facilmente. Assim, de etapa em etapa, temos a condição de aplainar as arestas que muitas vezes persistem no diamante de nosso ser. Isso é preciso, para poder enquadrar-se nas palavras de Jesus, “Não passará nenhum um til nem um jota da Lei sem que tudo seja cumprido”.
RCD1647 – Raios ou Chamas RCD1648 – Raios ou Chamas