PLV1598 – Livro 14 – Diário, 16/01/2016
16/01/2016
A base de toda a evolução está na busca dos caminhos que levam a ela, da persistência e da constância com que se dedica em alcançá-la. Todo o ser humano que se enquadra nesses parâmetros, sempre alcança, dependendo de sua inteligência, níveis mais elevados evolutivamente falando, tanto nas ciências dos homens como nas ciências do espírito. Temos em nosso meio situações que podem exemplificar perfeitamente isso. Os indígenas já aculturados, embora saibam ler e escrever, preferem morar às margens das rodovias ou em terrenos baldios nas cidades. Viver na ociosidade, o máximo que fazem é cesto para que alguém compre, ou na dependência de cestas básicas que recebem do governo. Possuem terras, mas não plantam um pé de milho, uma árvore frutífera, não criam uma galinha no terreiro. Não buscam evoluir, querem continuar a viver como viviam suas tribos no tempo do descobrimento do Brasil. Esses jamais evoluirão, dependerão sempre da esmola de alguém. Ao passo que os índios norte-americanos estudam, formam-se nas mais diversas linhas do conhecimento humano, possuem empresas e continuam, de tempos em tempos, a reunirem-se para cultivar os costumes de suas tribos. Aí está a diferença.
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