PLV1421 – Livro 13 – Diário, 23/07/2015
23/07/2015
A passagem dos séculos, para muitos, só serviu para acumular carma e o gosto pelas coisas materiais. Para muitos, também serviu como escola na lide evolutiva do espírito. No espírito, como sua existência é eterna, essa evolução se faz de forma lenta, mas contínua. O corpo físico, quando dispõe de condições, adquire a sua evolução humana e científica em poucos anos. É certo que essa evolução que o consciente exterior adquire, se engloba também ao espírito, porque a evolução principal do espírito se faz no corpo físico. A evolução do corpo físico, através de seu consciente exterior, serve também à humanidade, que dela se aproveita como base de novos conhecimentos. Mas a evolução que o corpo físico adquiriu morre junto com ele. Quando o espírito retorna ao um novo corpo, terá que aprender tudo novamente. Em casos muito raros, o espírito consegue passar para o corpo alguns conhecimentos adquiridos anteriormente. Um caso específico que podemos citar é o de Albert Einstein que durante sua infância e juventude era um aluno sofrível e, depois de maduro, tornou-se um dos maiores gênios da humanidade. Isso tanto é plausível que ele dizia que, quando precisava descobrir algo, ia dormir.
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