Blog do Miguel Faccio

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PLV129 – Livro 3 – Diário, 15, 16/08/2010


15/08/2010

As pegadas existentes sobre o planeta nos mostram a quantidade de seres que nos antecederam em sua evolução espiritual. Em todos os tempos que se passaram, houve legiões de seres que entenderam a sua filiação e foram em busca do caminho que os levou ao pleno desenvolvimento de sua espiritualidade. Todas as sete grandes raças-raiz e suas sub-raças humanas, homens que foram capazes de pôr em primeiro lugar o seu desenvolvimento espiritual, deixaram-nos por toda a parte o sinal de sua passagem por esse planeta. Nós que não tivemos olhos para ver, ouvidos para ouvir e interesse o suficientemente grande para perceber esses sinais deixados. Fomos muito mais ágeis em perceber os chamados da riqueza e da matéria. Eram estradas muito mais fáceis de caminhar. Eram condescendentes para com nossos desejos fúteis. Ao passo que as veredas abertas por esses desbravadores da espiritualidade eram árduas e difíceis, exigia sacrifícios que muitas vezes nos pareciam acima de nossas forças.

16/08/2010

Nas nossas variadas reencarnações, já tivemos a oportunidade de estagiar na matéria, nos mais diversos planetas deste universo. Como também em muitas destas reencarnações aqui nesse planeta, participamos dos mais diversos povos, culturas e civilizações. Como diz o ditado popular, “Já pintamos e bordamos sobre esta terra”. Já caímos muitas vezes, como também já levantamos. Já estacionamos pelo caminho, como também tivemos que recomeçar a caminhada por não ter aprendido a lição. Mas, tudo é experiência, e experiências se somam. Mesmo tendo sido em outra existência corpórea, serviu como aprendizado. Aquilo que se aprende com dor e sacrifício torna-se muito mais efetivo. Portanto, nada foi em vão, mesmo as quedas nos fizeram sentir que elas machucam. E todo o machucado dolorido aguça a nossa atenção e preocupação no cuidado de não cair de novo. Quando a queda nos dá essa consciência, foi produtiva. A lição foi aprendida. O remédio foi amargo, mas surtiu efeito. Sempre que caímos e levantamos, avançamos também na nossa evolução. O objetivo é evoluir. Não importa se caímos, contanto que levantamos. Isso nos mostra que temos vontade de seguir, porque o objetivo de nossa existência está bem adiante.

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