Blog do Miguel Faccio

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PLV1133 – Livro 11 – Diário, 15 e 16/07/2014

15/07/2014

A sobrevivência do espírito ao corpo físico é o elemento que possibilita a evolução, embora a evolução do espírito não possa ser facilmente detectada, pois não sabermos, por causa do Véu de Maya, qual o corpo que o espírito, ora encarnado, possuía no passado. Se descartarmos o espírito e atermo-nos exclusivamente ao corpo físico, pode-se detectar a evolução. Quem hoje possui mais de cinquenta anos, poderá constatar a quantidade de inventos que foram criados, a partir de sua juventude. Isso demonstra a evolução, embora não se possa atribuir ao espírito, como individualidade essa evolução, por não se saber a evolução em seu corpo anterior. Mas, no momento em que unirmos o espírito, eterno, como um corpo transitório, poderemos sim dizer que os espíritos ora encarnados evoluíram, mesmo sabendo da grande quantidade de silvícolas e tribos semicivilizadas, que poderemos dizer, que não acompanharam a evolução da raça humana como um todo, embora um dia também chegarão lá. Isso também não quer dizer que sejam espíritos menos evoluídos.

16/07/2014

Há um ditado popular que diz que “O arqueiro sabe muito bem que de vez em quando precisa soltar a corda do arco para que o arco não perca a sua tensão”. Esse ditado tem muita verdade, quando se está falando das coisas materiais. No tocante às coisas do espírito, já ele não representa valor algum, pois o trato das coisas do espírito não pressupõe estafa, pelo contrário, são calmantes, pacificantes e fortificantes. As coisas do espírito são calmantes porque acalmam a mente e os pensamentos, dando uma sensação de leveza. As coisas do espírito são pacificantes pois também trazem experiência da paz, que inebria o coração e a consciência exterior, de forma que se sentem leves como a pluma levada pelo vento. As coisas do espírito são também fortificantes pois são o remédio, o combustível que engrandece e evolui o espírito, fazendo-o ver, cada vez mais, os horizontes se ampliando e o frescor da brisa evolutiva permeando todo o ser, onde o corpo físico pode antever as luzes do paraíso.

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