Blog do Miguel Faccio

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PLV1037 – Livro 10 – Diário, 03 e 04/01/2014

03/01/2014

Agora, acho estranho quando ouço ou leio algo como: “Deus me deu isso ou aquilo”. Como se Deus fosse generoso com uns e totalmente indiferente para com outros. Temos que ter em mente que Deus é sábio, justo, bom e todos os atributos que lhe queiram dar. Precisamos deixar os silogismos de lado e analisar as coisas com um pouco mais de lógica. Se Deus é justo, então, não poderá fazer injustiça a ninguém. Se Deus é bom, não poderá dar a uns uma vida na abundância e a outros dar uma vida madrasta. Para sermos mais exatos, Deus apenas nos deu uma parcela de Si mesmo, como vida, iniciando nossa experienciação na matéria, de uma forma simples e ignorante. Possibilita-nos uma eternidade para passemos de simples e ignorantes a mestres. O meio, o ponto de partida, à perfeita evolução, ocorre por conta de cada ser. Temos nas mãos o poder de criar e realmente criamos a vida que estamos vivendo. Cada conquista é mérito próprio indivíduo, bem como cada fracasso. Não dizia o Cristo, “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”? Somos e temos o resultado daquilo que criamos. O resto é divagação de mentes incultas.

04/01/2014

A vida na matéria e a vida fora dela são períodos da existência do espírito onde ele busca sua evolução. Essa evolução é progressiva e constante. Quando em espírito, fora da matéria, está estudando, preparando planos e projetos para serem executados quando na matéria. O espírito está plenamente consciente de quem é. Sabe ser uma parcela da divindade e que deverá experienciar o conhecimento divino. Para tanto, precisa preparar cuidadosamente os passos de seu retorno à matéria. Sabe que passará pelo Véu de Maya, que encobre toda a memória de suas vidas e suas experiências passadas. É imperioso que assim seja para que possa evoluir até alcançar a mestria. A sua maior dificuldade é saber que a consciência exterior, do corpo físico, não tem conhecimento de toda essa preparação. A consciência exterior é como um livro em branco. Quem vai escrever essas páginas é o próprio ser, que nasce sem saber nada e precisa aprender tudo. O seu pensar, o seu falar ou o seu agir é que estarão impressos nesse livro.

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