Blog do Miguel Faccio

◄◄◄ Dúvidas quanto a navegação do site, clique em "NAVEGAÇÃO".►►► Este Blog tem a finalidade de levar a você o resultado de uma vida de estudo, de dedicação e de aprofundamento dos conhecimentos revelados pela Fonte Suprema. Dou ênfase aos RAIOS DIVINOS OU CHAMAS que é uma das últimas revelações à humanidade, deixando de ser do domínio secreto.

PLV1020 – Livro 9 – Diário, 01 e 03/12/2013

01/12/2013

Sempre que precisamos algo para a nossa evolução espiritual, temos a fonte dentro de nós. Basta buscá-la. Essa fonte é o EU SOU, a presença divina. Há dois mil anos que o Cristo nos deu o caminho para essa fonte. Dizia “Vós sois Deuses”, mas os homens não entenderam a mensagem. Disse muitas vezes “EU SOU o caminho a verdade é a vida”, e os homens de novo não entenderam. Parece que ainda não conseguiram entender! O caminho, a verdade e a vida é a presença que reside no coração de cada criatura. Ninguém mais pode ser o meu caminho, a minha verdade, a minha vida. Eu não estou duvidando da divindade de Jesus, pelo contrário, me prostro para reverenciá-lo, mas em nenhuma passagem dos Evangelhos Ele se diz Deus. Pelo contrário, dá a nós esse atributo, mas os homens novamente inverteram o entendimento. Nomearam-no Deus, junto com o Pai e o Espírito Santo e nos atribuíram a condição de pecadores.

02/12/2013

As pedras encontradas no nosso caminho são o resultado de nossas criações. Quando fomos criados como uma individualidade consciente, nosso caminho era também plano e tapetado de flores. Um exemplo lívido é a história de Adão, vivia no paraíso. O mesmo que foi designado para cada uma das extensões da Divindade que baixou à matéria. Como o exemplo de Adão, começamos a criar coisas indesejáveis e que se transformaram em dificuldades para a nossa própria vida. Estamos vivendo a vida que criamos para nós mesmos trilhar. Estamos colhendo as sementes que plantamos. Não podemos esquecer que “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Ninguém foge disso. Recebemos de Deus o poder de criar e também o poder de anular as nossas próprias criações, contanto que não tenha redundado em prejuízo de ninguém.

Deixe uma resposta