PLV046 – Livro 2 – Diário, 15, 16/01/2010
15/02/2010
Essas dificuldades que temos em compreender e entender nosso corpo nos tornam muitas vezes algozes. Algozes, teríamos de ser para nosso espírito que é o responsável direto pelas anomalias existentes em nosso corpo. Ao recebermos nosso corpo, ele é moldado de acordo com as imperfeições que devemos extirpar de nosso espírito. Mas, este não é capaz de identificar num corpo decrépito, as anomalias existentes nele. Há quantos milênios estamos batalhando dentro de um corpo. Ainda não conseguimos sequer burilar um pouco, cortar alguns galhos improdutivos, arrancar alguma erva daninha que embota em nosso espírito, a capacidade de discernir entre as realidades que nos rodeiam. Não somos capazes de abrir os olhos e ver que o mal está dentro de nós e nós é que temos que extirpá-lo de nosso espírito.
16/02/2010
A procura de qualquer coisa sempre implica em tempo gasto para consegui-la. Com relação à nossa evolução, a busca da mestria também requer um tempo gasto se dedicando a esse mister. Nada se consegue de mão beijada. Para tudo há de ter o esforço e o tempo gasto para se conseguir. A lei do menor esforço não funciona aqui. Poderíamos dizer que o que vale com relação ao espírito é a Lei do maior esforço. Quanto mais nos dedicarmos, maior será o resultado, e quanto maior for o resultado maior será a nossa capacidade de dominar os quatro elementos. Especialmente, teremos encontrado a forma de controlar de maneira efetiva o quinto elemento; nós mesmos. Assim, teremos conseguido a mestria, indispensável para alcançar os Mestres no caminho evolutivo.
RCD039 – Raios ou Chamas, sua aplicação (Parte 5) ONI043 – Jesus – (parte 8)