Blog do Miguel Faccio

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PLV044 – Livro 2 – Diário, 09, 10, 11/01/2010

 

09/02/2010

A paz que reina em nossos corações é o resultado de nosso esforço em adquirirmos a mestria. A mestria não é nada mais nem nada menos do que a capacidade de enfrentarmos, dominarmos e vencermos as desarmonias reinantes na matéria. Os desejos e paixões da carne. Quando tivermos sobrepujado todas essas atrações que a vida material nos oferece, então teremos adquirido a mestria. Esse deve ser o ideal de cada alma de cada emanação de vida, que transita por esse planeta. Muitos já o conseguiram, muitos já estão a meio caminho, andando, e outros ainda tateiam tentando encontrar a si mesmos. Não podemos esquecer que a jornada é individual. Cada um terá que buscar essa perfeição. Embora possa juntar-se a outros para tornar a caminhada mais fácil, ela é minha e somente minha.

 

10/02/2010

A roda do tempo completou mais uma volta, e está entrando novamente no período de mudanças. Período esse também chamado de homem novo. O homem está deixando sua velha cultura, seus velhos hábitos, suas velhas crenças, seus velhos princípios, para poder evoluir. Aquilo que levou milhares de anos e não conseguiu, está agora à sua frente apenas precisando da sua concordância. As mudanças estão aí. Só depende de sua vontade, para também se lançar nessa queima acelerada do carma, que lhe garantirá as condições de entrar na quinta dimensão. O tempo está passando depressa, e quem não entrar nele ficará para trás. Serão aqueles que, no dizer de Jesus, “Até o que tem lhe será tirado”. Terão que recomeçar por ter desleixado no cuidado de sua evolução espiritual e ter optado pelas facilidades das coisas materiais.

 

11/02/2010

O nosso pensamento, quer estejamos na matéria ou em espírito, é a força capaz de moldar todas as coisas. O que nos impede de alcançarmos esse objetivo é a instabilidade emocional ou do próprio pensamento. Ainda não alcançamos a capacidade de fixar nosso pensamento por um tempo mais ou menos longo, e isso impede que ele se torne efetivo. O fator emocional também interfere demasiadamente sobre nossa concentração. Somos instáveis como o vento. Ora sopramos para cá, ora para lá. Parecemos uma pluma que voa ao sabor do vento. Para que nossos pensamentos criem força, precisamos aplicar sobre eles todo o sentimento, condição indispensável para nos tornarmos aptos a exercermos as palavras do Cristo: “Se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda, direis a esta montanha lança-te daqui para lá e ela o fará”.

 

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