Blog do Miguel Faccio

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PLV041 – Livro 2 – Diário, 31/01, 01, 02/02/2010

 

31/01/2010

Quando os homens criaram o dinheiro como meio de troca, criaram também o mecanismo que trava o seu desenvolvimento. Foram descobrindo que poderiam acumular esse meio de troca, obrigando os outros a buscarem nele o seu sustento. Julgaram ter descoberto a melhor de suas invenções. Ledo engano. Criaram as cadeias que os prendem ao egoísmo e ao desejo exagerado da posse. O dinheiro os cegou, tornou-os avaros e insensíveis. Perderam o sentido da vida gregária em que cada um é para o outro como se fora para si mesmo. O dinheiro os segregou do convívio coletivo harmonioso. Endureceu seus corações. Perderam a consciência de irmandade. Vivem apenas para o seu bolso.

Nisso os silvícolas são infinitamente mais civilizados do que os que se consideram como tal.

 

01/02/2010

A essência de que somos feitos é o amor. Deus, que é o mais puro amor, projetou-nos de sua própria consciência para que pudéssemos intervir na matéria densa, conseguindo, assim, a evolução necessária para retornarmos novamente ao seu seio. Saímos da mente de Deus e a ela retornaremos depois de alcançarmos a perfeição. Somos fruto do amor de Deus, embora nos esqueçamos facilmente disso. Deus nos criou para ter a quem amar. O universo gira em torno do amor. A única expressão que tem poder entre o céu e a terra é: “EU SOU AMOR”. O amor é a única chave secreta que abre todas as portas do mundo espiritual.

Não foi por nada que Jesus classificou o amor no mesmo patamar que Deus: “ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”.

02/02/2010

A visão do mundo se nos apresenta turva e ilegível. Somos realidades espirituais e nos deixamos levar facilmente pelo cintilar do ouro e das pedras. Eles exercem tal fascínio sobre nossas mentes que embotam todo o raciocínio que possa nos levar a sopesar com discernimento a nossa real condição de filhos de Deus. Agimos como se pertencêssemos ao ouro e às riquezas. Não nos damos conta de que as riquezas apenas estão ao nosso alcance para nos facilitar a caminhada, a nossa experiência dentro da matéria. Julgamos o benefício como o principal. Esquecemos aquele que nos faculta o benefício. Esquecemos que, assim como nos dá, pode a qualquer momento nos tirar, demonstrando a transitoriedade das coisas materiais. E, o mais importante: esquecemos que nada de material levaremos para o outro lado da vida.

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