PLV038 – Livro 2 – Diário, 24, 25/01/2010
24/01/2010
A paz que deve reinar nos corações dos homens só se consegue se nossa vontade de evolução e progresso forem maiores que a inércia que muitas vezes nos acomete. A paz é emanação do dever cumprido. É o resultado incessante de nossa melhora espiritual. A paz é quando nossa consciência diz: cumpri o meu dever. Executei com perfeição as tarefas a mim afetas. Fui o mais correto que pude. Então o Juiz dentro de nós diz: podes descansar a cabeça no travesseiro que foste fiel às tuas obrigações. A paz não admite parada ou retrocesso. Exige caminhada constante, mesmo que em passos pequenos, por isso a importância de estarmos sempre atentos para com nossos pensamentos. Dizia alguém: “Não podemos evitar que os pássaros voem sobre nossas cabeças, mas temos a obrigação de evitar que nela façam o ninho”. Não podemos evitar que pensamentos surjam em nossa cabeça, mas temos a obrigação de selecioná-los.
25/01/2010
A vida na carne é a forma que Deus estabeleceu para que o espírito pudesse evoluir. Desprovido da memória de suas experiências passadas, teria que efetuar um novo recomeço para avaliar o seu grau evolutivo. A evolução pressupõe um aprendizado. O aprendizado exige uma sequência de dificuldades. Dificuldades que se sobrepõem ao aprendizado na busca de uma evolução e buscam medir ou sopesar a profundidade da evolução adquirida. A evolução se mede pela capacidade de aceitação e de enfrentamento das dificuldades encontradas pelo caminho. Elas nada mais são do que as provas destinadas a aferir o aprendizado. Somente se poderá dar o aprendiz como pronto, no momento em que suas dificuldades se extinguirem.
RCD032 – Raios ou Chamas, sua aplicação (Parte 18) ONI036 – Jesus – (parte 2)