PLV034 – Livro 2 – Diário, 16, 17/01/2010
16/01/2010
Os nossos resgates, temos que saldá-los. Ninguém poderá fazê-lo por nós. Um dos primeiros passos que temos que dar, é aceitar com resignação essas provações, e tê-las como vindas de nós mesmos. Ninguém, exceto nós, é responsável por elas. Existe um fator que pode minimizar bastante nossos resgates: sempre que levarmos aos nossos semelhantes alguma coisa que os auxilie a minimizar também seus carmas, recebemos créditos que aliviarão os nossos também. Isso está sintetizado nas palavras de Jesus: “Ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”. Não podia ser diferente. O amor se expressa em forma de auxílio que fazemos aos outros. Esses auxílios podem ser em forma de pensamentos, palavras ou obras.
Pela Lei do Círculo, tudo o que fazemos aos outros, de bem ou de mal, retorna a nós mesmos, multiplicado pelas energias iguais que encontra pelo caminho.
17/01/2010
Todo o processo de regeneração incorre em uma constante atenção de nossa parte. Somos como o oleiro, que pega um pedaço de barro, e começa a moldar a estátua de nossa personalidade. Passa horas e horas colocando um pouco de massa aqui e ali, ora retira o que considera excesso. Alisa, com as próprias mãos, até que sua estátua se torne perfeita. Ou somos também como o joalheiro, que estuda primeiro a pedra, o diamante, depois começa a retirar os excessos, polindo demoradamente todas as facetas, até surgir a joia preciosa.
Nós somos essa estátua e essa joia; Deus nos possibilitou a estada neste planeta para executarmos essas obras que representam a nossa personalidade e a nossa evolução espiritual. Por isso, não poderíamos descurar desse trabalho importante, porque estamos moldando a nossa própria divindade.
EU SOU Deus em ação.
RCD028 – Raios ou Chamas, sua aplicação (Parte 14) ONI032 – Ressurreição ou reencarnação (parte 21)