PLV033 – Livro 2 – Diário, 14, 15/01/2010
14/01/2010
O homem sempre vive como se fosse eterno. Vê constantemente seus semelhantes enfrentando a morte. Mesmo assim, acha que isso não irá acontecer consigo. Todos lhe passam a necessidade de estar preparado para ela. Nada consegue cientificá-lo dessa grande necessidade. Age como se não fosse com ele. Mesmo os mais instruídos espiritualmente não se preparam devidamente para a separação de seu corpo; a morte. A consequência disso é a quantidade enorme de espíritos que regressam ao mundo espiritual e permanecem no umbral, por não reconhecerem seu novo estado, se desarmonizam, revoltam-se e lá permanecem até se conscientizarem de que a morte os separou do corpo. Agora são somente espíritos, e continuarão no umbral até que seus pensamentos recorram a Deus pedindo ajuda. Somente então terão condições de ver a luz e receber o socorro necessário, levados pelos socorristas do espaço.
15/01/2010
Na sua caminhada pelas diversas encarnações, o homem já foi de rei a mendigo. Isto é, recebemos de Deus todas as oportunidades e condições para nos desenvolvermos integralmente. Aprendemos muito, mas também muito ficamos parados. Tínhamos impressas em nosso espírito todas as conquistas realizadas, mas também os períodos de inércia. Acumulamos muitos méritos e deméritos também. Por isso tivemos que reiniciar muitas caminhadas. Tivemos que reestudar muitas lições não aprendidas. Embora nossa consciência exterior não consiga identificar toda essa problemática, que interfere na transmissão dessas informações ao corpo físico, instrumento destinado às experiências e experimentos do Eu Superior para seu desenvolvimento na matéria. É por meio do corpo físico que a Divindade, pelo Eu Superior ou o EU SOU, consegue agir e interferir na matéria densa. Na execução dessa tarefa, bem ou mal, é aqui que está nosso mérito ou demérito.
EU SOU Deus em ação.
ONI031 – Ressurreição ou reencarnação (parte 20) RCD028 – Raios ou Chamas, sua aplicação (Parte 14)