Blog do Miguel Faccio

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ONI016 – Ressurreição ou reencarnação (parte 5)

 Ressurreição ou reencarnação (parte 5)

Tanto é verdade que se formos buscar no Evangelho de João, no capítulo 3, versículos 1 a 10, vamos encontrar uma passagem em que Jesus fala com Nicodemos, um sacerdote, um doutor da lei, um dos poucos que possuíam conhecimento e que tinha a responsabilidade de transmitir este conhecimento ao povo, mas que ele próprio não entendia plenamente. É aquela passagem em que Nicodemos visita Jesus, quando Ele lhe disse: “Em verdade te digo, quem não nascer da água e do espírito, não entrará no reino dos Céus”.

Esse nascer da água foi entendido de forma equivocada pelas igrejas cristãs. A palavra “água” foi interpretada por “batismo”, se fora este o sentido que Jesus queria dar àquela palavra, não diria de forma alguma “água” e sim “batismo”.

O batismo, na época de Jesus, que João exercia no Rio Jordão, era mais no sentido de lavar-se, de tirar o pó do corpo para se apresentar nas Sinagogas. Não conheciam eles ainda o batismo, porque antes de Jesus parece-me não existir passagem que fale de batismo. Havia a circuncisão. Jesus foi muito claro: “quem não nascer da água e do espírito”, isto é, quem não retornar a um novo corpo, quem não entrar num ventre materno e não ficar lá por nove meses em uma bolsa de água não entrará no reino dos céus. O que mais precisa dizer do que ficar nove meses mergulhado numa bolsa de água, para que se entenda que o nascer da água é o nascer dum ventre materno. E nascer do espírito nada mais é do que subjugar o corpo, subjugar o pó da terra, fazer com que este se torne obediente ao espírito, ao sopro divino. Fazer com que o pó da terra se transforme ante o poder e a força do espírito. Esse nascer do espírito é o retorno gradativo àquela pureza que o espírito tinha quando criado por Deus, quando soprado sobre o boneco de barro. 

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