Blog do Miguel Faccio

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EBH031 – O Encontro (Parte 8)

O Encontro (Parte 8)

Não é possível que Jesus tenha sido tão insensato a ponto de condenar os filhos de Deus, seus irmãos pelo espírito, simplesmente por não terem recebido o batismo. Parece ser uma opção muito elitista, sentenciando os que não comungam do mesmo credo e dos mesmos rituais, a uma eternidade de sofrimento. Mesmo entre os que comungam do mesmo credo, há os que nascem e morrem sem que tenham recebido o batismo. Ao menos, supõe-se que depois de morto não adianta mais batizar e aí estariam também condenados ao inferno. Em nenhuma das passagens evangélicas em que Jesus fala dos eleitos, se refere ao batismo como condição indispensável para a vida eterna. Ao contrário fala: “Sempre que isso fizerdes ao menor dos meus é a mim que fazeis” (Mt.26.40). “Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos per-seguem e vos maltratam” (Mt.5.44). “Este é o maior mandamento: ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo” (Mt.22. 38-39). Portanto, pode-se concluir com absoluta certeza que Jesus ao se referir “nascer da água” não se referiu ao batismo, mas sim, na acepção absoluta do termo. Em “nascer da água” Jesus afirma em nascer exatamente dentro de uma bolsa de água no ventre materno. Todos os mamíferos, quer sejam animais ou humanos, tem sua origem, sua gestação, o período anterior a sua apresentação à vida, uma passagem mais ou menos longa pela água, onde formam um novo corpo para ser uma nova sede provisória para o espírito, a partícula divina.

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