Blog do Miguel Faccio

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PLV2941 – Livro 21 – Diário, 25/09/2019

25/09/2019

O burburinho do mundo evita que nossa mente possa silenciar. O silêncio da mente é o alimento da alma. O mundo seria outro se nas igrejas, nas escolas e em casa também se alimentasse a disciplina mais importante para a vida, que é o silêncio. A vida não se restringe ao período de existência do corpo físico, mas é eterna, isto é, nunca teve começo e nunca terá fim. É essa vida que precisa ser alimentada. O corpo precisaria transferir para essa vida o maior desvelo, porque é essa vida que lhe dá a existência. No momento em que essa vida se retirar, o corpo se decompõe como um castelo de areia batido pelas ondas do mar. O consciente exterior do nosso corpo é tão ingrato que não se dá conta de que quanto mais acariciar essa vida que está dentro de si e lhe dá a existência, maior será a retribuição que ela lhe proporcionará. Os discípulos das igrejas cristãs esquecem com facilidade as palavras de Jesus: “Busca em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça que tudo o mais você será dado de acréscimo”. Isso se refere também à necessidade de silenciar a mente, as coisas do mundo, para dar lugar à expansão do espírito. A recompensa sempre será maior que o sacrifício que foi necessário para silenciar a mente. Hoje, de modo especial, o mundo nos conclama a todo o instante a nossa atenção. Isso sempre é o início da derrocada de um projeto reencarnatório para o espírito. Por isso é importante em certos momentos tapar os ouvidos para poder silenciar a mente, dando espaço à atividade do espírito.

PLV2941 – Livro 21 – Diário, 25/09/2019

25/09/2019

O burburinho do mundo evita que nossa mente possa silenciar. O silêncio da mente é o alimento da alma. O mundo seria outro se nas igrejas, nas escolas e em casa também se alimentasse a disciplina mais importante para a vida, que é o silêncio. A vida não se restringe ao período de existência do corpo físico, mas é eterna, isto é, nunca teve começo e nunca terá fim. É essa vida que precisa ser alimentada. O corpo precisaria transferir para essa vida o maior desvelo, porque é essa vida que lhe dá a existência. No momento em que essa vida se retirar, o corpo se decompõe como um castelo de areia batido pelas ondas do mar. O consciente exterior do nosso corpo é tão ingrato que não se dá conta de que quanto mais acariciar essa vida que está dentro de si e lhe dá a existência, maior será a retribuição que ela lhe proporcionará. Os discípulos das igrejas cristãs esquecem com facilidade as palavras de Jesus: “Busca em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça que tudo o mais você será dado de acréscimo”. Isso se refere também à necessidade de silenciar a mente, as coisas do mundo, para dar lugar à expansão do espírito. A recompensa sempre será maior que o sacrifício que foi necessário para silenciar a mente. Hoje, de modo especial, o mundo nos conclama a todo o instante a nossa atenção. Isso sempre é o início da derrocada de um projeto reencarnatório para o espírito. Por isso é importante em certos momentos tapar os ouvidos para poder silenciar a mente, dando espaço à atividade do espírito.

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