PLV2861 – Livro 21 – Diário, 07/07/2019
07/07/2019
Toda atividade do ser humano converge para sua evolução. Mesmo sendo atividades que contradigam a vivência gregária e convirjam para infração às leis dos homens ou à Lei de Deus. São experiências que se acumulam em seu Corpo Astral e lhe servirão para que ele mesmo, quando da morte do corpo, analisar seus atos e ver que o que fez o levará a uma condição de resgate daquilo que seu livre-arbítrio o permitia fazer, mas que sua consciência não permitia. Todos os nossos pensamentos, nossas palavras e nossas obras passam por esse crivo que dá ao espírito a visão daquilo que seu corpo fez e aquilo que não deveria fazer. Mesmo sendo coisas que não deveria fazer, foram experiências negativas mas foram e assim dá uma visão ao espírito de como deverá preparar-se para uma nova vida na matéria. Quando o espírito retorna ao mundo espiritual e está consciente de sua individualidade, sempre usará as atitudes de seu anterior corpo para formar parâmetros que impeçam seus novos corpos a caírem na mesma esparrela que seu anterior corpo. A evolução do espírito é feita de muitos acertos e erros. A virtude está em corrigir os erros para que suas próximas encarnações sejam completas de acertos, de atitudes que elevem seu tônus vibratório e assim, lenta, mas progressivamente, possa alcançar o objetivo de sua criação como individualidade consciente, que é a evolução espiritual, a mestria.
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