Blog do Miguel Faccio

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PLV2650 – Livro 19 – Diário, 07/12/2018

07/12/2018

No mundo em que vivemos, encontramos exatamente aquilo que criamos. Se em nosso passado nos dedicamos em plantar rosas, não no sentido físico, mas no sentido de nossa evolução espiritual, são rosas que encontraremos. Mas, também, se em nosso passado, como diz o ditado, “Cagamos fora do Penico”, certamente aqui encontraremos o resultado de nossos feitos desagradáveis tanto a si como aos outros. Ainda não nos convencemos de duas coisas muito importantes: primeiro, somos os criadores de nossa própria existência; segundo, não entendemos, não intelectualizamos e não nos preocupamos como uma lei muito simples e que expressa tudo o que nos acontece, e que a ciência dos homens assim catalogou: “A todo o ato há um outro ato na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. A nossa vida está contida nesta lei, não só em sua expressão material, mas também em sua expressão espiritual, aquilo que está atrás da matéria. O Cristo apresentou-nos essa mesma lei em outras palavras: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Creditamos essa lei somente aos agricultores que semeiam a semente e depois têm que colher. Insensatos e imaturos que ainda somos que apenas damos crédito àquilo que vemos e sentimos e esquecemos que a morte somente derruba o castelo de areia, como a chuva, mas o rei que nele habita continua vivo, só vai habitar outra morada, até construir novo castelo.

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