Blog do Miguel Faccio

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PLV2381 – Livro 18 – Diário, 12/03/2018

12/03/2018

Eu li na Wikipédia que, se o núcleo de um átomo tivesse o tamanho de um limão, mais ou menos 3 cm, o elétron estaria a 3 km de distância. Por aí dá para ver o incomensurável tamanho do universo. Assim como os elétrons e o núcleo formam um conjunto harmônico, estável e inseparável, a menos que uma força externa possa desestabilizá-lo. Esta força externa é a mão do ser humano, ou, julgo eu, também, o poder de um raio, que, ao meu ver, tanto pode fragmentar um átomo como recarregar elétrons soltos no espaço e juntá-los a outros elementos, formando um novo átomo. Aí está um microuniverso. Elevando-o a uma proporção maior, podemos ter um sistema solar, com seu núcleo, a estrela, e ao seu redor elétrons, seus planetas. Teremos então o macro átomo. Elevando essa proporção, poderíamos criar uma galáxia, como com seu sol central ou buraco negro e entorno dele girarem milhares de sistemas solares, formariam um macro-macro-átomo e, segundo informações recebidas há pouco tempo, teríamos um supergigante macro-átomo que seriam as galáxias de galáxias. Poderíamos até ter a ousadia de afirmar que, neste universo sem fim, formam-se galáxias de galáxias, poderiam, muito bem, os planetas que giram em torno de seu sol dentro deste conjunto descomunal, também serem chamados, como os físicos, para o átomo, de os Bósons de Higgs. E todas essas estruturas chamamos: “Deus em ação”.

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