PLV2337 – Livro 18 – Diário, 27/01/2018
27/01/2018
Cada um cria o seu mundo, o seu futuro, por isso o nosso presente é consequência daquilo que fizemos no passado. O Cristo disse que “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. O Cristo sabia muito bem o que estava dizendo e precisava que suas palavras tivessem ao menos um pouco de entendimento. Não lhe era possível dizer a realidade nua e crua; porque não seria entendido. Mesmo assim, aquilo que tentou levar ao nível do conhecimento do povo judeu, muito de seu ensinamento foi mal interpretado. Inclusive seus próprios discípulos não conseguiram intelectualizar muitas coisas de seu ensinamento. Só para exemplificar, uma citação: “quem não nascer da água e do espírito não entrará no reino dos céus”. Até hoje, seus seguidores interpretam a “água” como batismo. Não é possível que Deus selecione para o Seu reino somente aqueles que são batizados. E o restante da humanidade? Vai para o inferno? Essa é uma seleção muito injusta e Deus não comete injustiças. Então, só resta a interpretação equivocada dos pregadores do Evangelho. Agora, se aceitas a “água” como a bolsa de água no ventre materno, aí contempla todos os seres que são gestados por uma mãe. Há a necessidade de até o Evangelho ser visto à luz da razão e da lógica, cuja interpretação será muito mais próxima da realidade do que os dogmas formulados pelas filosofias religiosas em um passado longínquo.
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