Blog do Miguel Faccio

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PLV2176 – Livro 17 – Diário, 17/08/2017

17/08/2017

A morte é apenas um resultado aparente que acontece a todo o ser quando a energia que o sustenta, o abandona. Em realidade, a morte não existe. Sabemos que todos os seres, mesmo os unicelulares são a aglutinação de miríades de átomos. A união desses átomos forma os corpos. A extinção dessa aglutinação (morte) apenas faz esses átomos retornarem à sua origem. Mesmo na fragmentação de um átomo, ainda sobram os elementos que o compõem. Portanto, mesmo os átomos não morrem. Podem, os elementos esparsos pela atmosfera, juntarem-se e formar um átomo, através de um raio ou trovão. A força descomunal que exercem esses elementos da natureza muito bem pode criar átomos, os mais variados, unindo esses elementos esparsos. Há uma lei expressa pela ciência dos homens e que tem sua influência em tudo, que diz: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. E é exatamente isso que o ser humano credita somente aos outros, jamais a si mesmo. A única coisa que não pode ser desagregada é a energia, e os seres são energias, mas, nas mais variadas apresentações que agem sobre a matéria e no universo. A essência do ser humano é uma energia que chamamos de espírito. Essa energia agrega elementos, átomos, que formam os corpos. O ser humano nunca se prepara para deixar seus átomos retornarem no informe. Vive como se nunca fosse morrer, e morrem como se nunca tivesse vivido. A morte é apenas um acidente de percurso.

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