PLV2170 – Livro 17 – Diário, 11/08/2017
11/08/2017
No amanhecer da existência física, trazemos do mundo espiritual a nossa realidade evolutiva. No anoitecer desta mesma experiência física, precisamos voltar ao mundo espiritual um pouco melhores que quando no amanhecer. A pior das hipóteses é voltarmos piores do que quando viemos. Então, nossa reencarnação foi perdida. O planejamento feito antes perdeu-se no ralo de um consciente exterior malformado. O retorno é como quem vai à guerra e é derrotado, a humilhação não é com os outros, mas consigo mesmo. Quando se adentra a porta que separa a vida da vida após a vida é que o espírito vai se conscientizar de que perdeu a batalha. Muitas vezes não por sua culpa, mas, de modo especial, dos que deveriam lhe dar princípios e limites desde a mais tenra idade e não o fizeram. Não mostraram ao pequeno ser aquilo o que podia e o que não podia fazer, deixando assim, a quem precisava experienciar o universo que o rodeia, a liberdade de tudo fazer, mesmo se prejudicasse os outros, criando desta forma um consciente exterior desprovido da consciência entre o bem e o mal. Apesar de que nada esteja perdido, pois haverá outras oportunidades e para elas deverá se preparar melhor, inclusive para vencer a irresponsabilidade de quem lhe fornece um corpo físico para recomeçar aquilo que perdeu.
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