PLV2152 – Livro 17 – Diário, 24/07/2017
24/07/2017
A humanidade, especialmente as religiões monoteístas, não conseguiu ainda intelectualizar a Divindade, o Deus Uno Pai/Mãe, o Deus cuja energia possibilita a todas as criaturas criarem, em seu nível evolutivo e reino. A grande maioria tem o Deus como um soberano terráqueo. O põem sentado sobre um trono, e de lá comanda uma legião de exércitos. Pensam e agem como se Deus precisasse de alguém que O defenda, alguém que seja seu justiceiro, alguém que mate em defesa de um Deus impotente, que por si só não pode defender-se. Outra maioria O tem como Deus milagreiro, à sua disposição, para as suas necessidades. Um Deus justiceiro que anota constantemente em seu caderninho os pecados dos homens para depois julgar e condenar ou absolver de acordo com a régua que usamos para nos medir. Um Deus desenhado como um velho barbudo com olhar de reprovação aos atos dos homens. Um Deus que, como um cão de guarda, está sempre à espreita de nossos atos. Realmente, esse Deus não pode existir. Está apenas no consciente exterior, malformado, de uma humanidade que julga a Deus como um governante ditador. No entanto, Deus é uma energia, a energia não pode ser vista e nem desenhada, apenas se pode perceber os seus efeitos. Quando esta humanidade vai convencer-se das palavras de Jesus? Ele diz, “Vós sois Deuses”. Pois Ele está presente em nosso coração.
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