PLV2136 – Livro 17 – Diário, 08/07/2017
08/07/2017
O “Dia do Senhor”. Uma grande controvérsia se estabeleceu, especialmente, no consciente exterior da humanidade, com relação a isso, e, inclusive, nos Livros Sagrados há a recomendação. Mas, o ser humano, quase em sua maioria, não entendeu a sentença ditada por Jesus, “A letra mata, o espírito da letra é que vivifica”. O desconhecimento e a ignorância, especialmente do que está escondido aos olhos da matéria, que está do outro lado da porta que separa a matéria do espírito, o leva a fixar-se, em que obedecendo ao “Dia do Senhor”, os outros seis dias da semana pode dedicar ao diabo. A grande maioria dos humanos se contentam e acham que assim estão quite para com a Divindade, ao dedicarem uma hora ou duas para as atividades religiosas, no resto do dia dedicam a seu antagonista. Se prenderam à “letra” e esqueceram de buscar o “espírito da letra”, que deve levar o ser a continuar em toda a sua vida aquilo que buscou no exíguo tempo dedicado ao Senhor. Pelo seu desconhecimento e ignorância de sua realidade na matéria, permite que as coisas materiais soçobrem às coisas do espírito, que foi por causa dele que entrou no corpo físico. Assim continua, cada vez mais, a afundar-se no lodaçal a que a matéria leva o ser humano que a serve.
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