Blog do Miguel Faccio

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PLV2094 – Livro 16 – Diário, 27/05/2017

27/05/2017

Não é a religião que determina a nossa situação na vida após a vida. Ela apenas se torna um auxiliar para que o nosso consciente exterior se conecte com a Divindade. Inclusive, até pode ser, há religiões que até podem aumentar os carmas de seus adeptos. Como se diz no vulgo, acrescentar lenha para a fogueira do capeta. A estes, o Cristo tem dito: “Deixa, são cegos dirigindo outros cegos, ambos cairão no fosso”. A situação do ser humano na vida após a vida depende única e exclusivamente de si, de sua conexão com a natureza, o universo, que em síntese é a Divindade, porque Deus se expressa em tudo e todos. De nada adianta a religião se seu pensamento exala ódio, inveja, ciúme, cobiça e todos os pecados inerentes à matéria. É necessária a conexão do espírito, que no corpo físico, propriamente, está condicionado ao consciente exterior, e terá que resgatar tudo aquilo que este consciente fizer, que vai contra a Grande Lei. O mais importante foi a descoberta do Buda Gautama, que, após sofrer por determinação de outros homens, chegou à conclusão que “é preciso andar no caminho do meio”. Dar ao corpo, pois o corpo precisa ser forte, e ao espírito o mesmo tempo e importância que dá para a matéria. Os romanos, embora sendo um povo belicoso e sanguinário, conseguiram intelectualizar: “anima asna in corpore sano” (alma sã em um corpo sadio), embora, talvez, não o aplicassem a si.

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