PLV1801 – Livro 15 – Diário, 05/08/2016
06/08/2016
A vida, símbolo máximo da existência, acumula em si tudo o que existe no universo. Aos olhos da ciência dos homens, a vida é muito restrita e bitolada pelos conhecimentos materialistas que a classificam tão pequena e acanhada. Os olhos que veem o outro lado da medalha podem, de maneira muito simples, ver a vida em tudo e como condição da existência. A nossa parca capacidade intelectiva ocupa mal-e-mal dez por cento de nossa capacidade cerebral. Um dos fatores que também determinam essa pequenez cerebral é que ainda estamos num planeta que evolutivamente está em terceira dimensão. Talvez esse seja o maior bloqueador de nossa intelectualização da vida como um todo, e pré-condição da existência tanto da matéria como do espírito. Tudo o que existe tem vida. Se não tem vida, não existe. É claro que a vida transborda de acordo com o reino a que pertence. Podemos ter certeza de que toda a vida, em qualquer grau de evolução que se apresente, tem inteligência, tem consciência e tem vontade, que também se expressam de acordo com o reino e sua evolução. Na síntese da síntese, vida é sinônimo de Deus.
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