PLV1653 – Livro 14 – Diário, 11/03/2016
11/03/2016
A ninguém foi dado o direito de julgar. Até o próprio Cristo disse “Ninguém te condenou? Eu também não te condeno, vai e não peques mais”. Os homens, na ânsia de demonstrar sua sapiência, sua supremacia e sua ascendência sobre os outros, julgam-se também no direito de julgar. Isso é bom, isso não é. Isso presta, isso não presta, como se fossem possuidores do mando e do desmando sobre a humanidade. Kardec, na sua doutrina, disse: “Examina tudo e retém o que é bom”. Isso é uma diretiva individual. Isso não dá direito a que seu julgamento recaia também sobre os outros. Cada um precisa ser o juiz de seus próprios atos, porque ninguém receberá méritos pelos atos dos outros, muito menos ressarcirá as faltas que outros cometeram. Cada um é dono de seu próprio nariz e prestará contas à sua própria consciência de tudo o que tiver feito.
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