PLV1226 – Livro 12 – Diário, 09/01/2015
09/01/2015
A vida do corpo físico sempre está por um fio. Corre o tempo e nunca teremos a certeza de que estaremos vivos pela manhã. Quantos e quantos humanos perdem a vida no momento em que se consideravam mais vivos do que nunca. A morte sempre está à espreita. Como diz Jesus, “Não sabemos nem o dia e nem a hora”. Um acidente de carro, que pode ter sido causado por outrem, a queda de um raio, o incêndio de uma casa, uma bala perdida, e, assim, poderíamos enumerar enésimas situações que podem causar a interrupção de nossa vida. Quando a morte é causada por vontade própria, ela é a própria insanidade, pois é um atentado contra a vida e a vida é sempre sagrada. Ninguém tem o direito de abreviar a vida de quem quer que seja. Quando a morte tem como causa fortuita, ela chega no momento certo, porque já estava programada, e, de uma ou outra forma ela chegaria. A morte nada mais é do que a porta que nos leva para o outro cômodo da existência, embora, sem o corpo físico. No mais, tudo continua como antes. Ninguém vira santo ou demônio só porque o corpo morreu.
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