Blog do Miguel Faccio

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EBH008 – O Porquê das Dores Sofrimentos (parte 2)

Dentro deste prisma, o que a medicina conhece sobre as doenças psíquicas? Sabe ser apenas uma disfunção cerebral. Sabe apenas dopar o paciente a ponto de não ter mais forças para reagir, sem condições de gerir seus próprios atos. Quando não se dedicam a práticas realizadas em séculos passados, usando eletrochoques, que não fazem outra coisa a não ser fritar os neurônios, tornando o paciente um zumbi.

Onde está a origem destes problemas que afeta uma quantidade tão grande de pessoas? As doenças psíquicas não estão vinculadas a matéria, são doenças do espírito. São doenças vinculadas em sua grande maioria às vidas anteriores, que somente encontrarão a cura, se tratadas em sua origem. Muitas fobias também estão entre as doenças cuja origem não está na presente existência.

Este problema foi superficialmente tratado numa reportagem da Rede Globo, no programa “FANTÁSTICO” do dia 20/02/94, onde apresenta alguns problemas psíquicos que encontraram a solução através da regressão às vidas passadas. Entre eles o caso mais clássico, o de um piloto que só encontrou a solução de seus problemas após ter sido levado a uma vida passada, onde fora piloto durante a primeira grande guerra. Algumas facções da medicina apresentam quase diariamente casos semelhantes. Mas na quase totalidade, os médicos ainda insistem em curar a doença não importando a causa. Seria como: tratar uma ferida sem retirar a farpa que a causou, embora esteja ainda cravada na carne.

Quando o espírito na erraticidade (período entre as encarnações, enquanto necessitar de reencarne), se prepara para reencarnar, lhe é fornecida toda a ficha de seu futuro corpo. Os principais momentos que irá viver. O que deverá fazer para se tornar vencedor sobre as imperfeições de que ainda é portador. É-lhes apresentada a família, o meio em que irá viver. (Para melhores esclarecimentos, leiam-se as obras de André Luiz). O espírito então reencarna consciente das provações e privações que irá passar. Está consciente também que a única forma para alcançar a perfeição é através do corpo físico, onde serão testadas as suas resoluções. Na erraticidade, sente um profundo desejo de progresso, e sabe que somente o conseguirá através do corpo físico.

O corpo que terá, não tem conhecimento de toda esta preparação, porque não vivenciou estes momentos que antecederam sua reencarnação, é por isso que nos é tão difícil aceitar a problemática que nos rodeia. Sempre questionamos a bondade a justiça de Deus. Em vez de tentarmos minimizar os reflexos da cama que nós mesmos preparamos para nos deitar.

Murmuramos, praguejamos, lamentamos as nossas dores e sofrimentos, como se Deus fosse um carrasco que gosta de ver seus filhos sofrerem.

Há aqui a necessidade de fazermos um ato de fé, na bondade, na sabedoria e na misericórdia infinitas de Deus. Assim como Jesus disse a Tomé: “Creste, porque me viste. Felizes aqueles que creem sem Ter visto” (João 20, 29).

Como já vimos, o nosso corpo não tem conhecimento das causas que geraram tantos problemas por que passamos. É imprescindível que nos conscientizemos que ninguém vai carregar a nossa cruz, como também não carregaremos a dos outros.

Uma estória que ouvi há algum tempo, pode ajudar a clarear um pouco esta questão:

 

 

“Uma mulher vivia o tempo todo reclamando que sua cruz era muito pesada, seus sofrimentos pareciam ser superiores às suas forças. A todo o momento dizia que Deus lhe havia imputado uma cruz que não podia carregar. Certo dia Deus compadecido daquela mulher permitiu que seus mentores lhe dessem a oportunidade de escolher nova cruz para carregar. Esta mulher foi levada a um salão muito grande, onde estavam guardadas todas as cruzes dos seres humanos. Os mentores lhe disseram: “Aqui estão todas as cruzes que os habitantes da terra têm que carregar, pode escolher qualquer uma delas”. A mulher começou a caminhar por entre as cruzes, algumas bem maiores que ela. Caminhava, olhava, verificava que todas as cruzes lhe pareciam muito pesadas. Procurou, procurou e encontrou no canto do salão uma cruzinha que parecia satisfazer seus desejos. Pegou a cruz na mão e disse aos mentores: – Essa me serve, posso ficar com ela? Sim, responderam os mentores. A mulher agradecida olhava, examinava a cruz e, ao vira-la, qual não foi o seu espanto, ao verificar que ali estava escrito o seu nome. Aquela era a sua cruz”.

 

Esta estória nos mostra que Deus sempre nos proporciona em cada encarnação os resgates que necessitamos e especialmente os que podemos suportar.

Se nós passamos por dificuldades é porque as temos merecido. Não esqueçamos jamais, que não é o nosso corpo que sofre, é o espírito. No momento em que nos conscientizarmos de que nós não somos um corpo que tem um espírito, mas sim um espírito que está temporariamente usando um corpo, nos será muito mais fácil aceitar a problemática que nos aflige, como vindas de nós mesmos. A responsabilidade por tantos percalços é de nosso espírito única e exclusivamente.

Utilizando o exemplo antes citado: Não somos um corpo (terno) que tem um espírito (João), somos um espírito (João) que tem temporariamente um corpo (terno).

A família, a sociedade, o meio onde vivemos são escolhas que fizemos. Tudo levados pela necessidade de resgatar nossos erros, nossos desajustes, a violação das leis do amor e harmonia universal, que fizemos no passado. No momento em que disto nos conscientizarmos, boa parte do que julgamos problemas, deixam de ter importância, pelo simples fato de sabermos vindas de nós mesmos.

É aqui que tem peso as palavras de Jesus: “Semeia a boa semente”. “Vigiai e orai para não cairdes em tentação”.

Tudo o que fizermos que resulte em prejuízo dos outros ou de nós mesmos, é certo que teremos de ressarcir este prejuízo. Em outras palavras: A semeadura é livre, a colheita é obrigatória. Deus nos dá a liberdade de fazer o que queiramos, mas nos exige a reparação de nossos atos e ações que tiverem redundado em prejuízo quer nosso, quer do próximo. É por isso que Jesus nos diz: “Ama a teu próximo como a ti mesmo”.

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