Blog do Miguel Faccio

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RCD595- Raios ou Chamas

Uma mensagem de Kryon
canalizada por Lee Carroll

O TEMPO DA CRIAÇÃO

continuação O ENVOLVIMENTO PLEIADIANO

Há cerca de 200.000 anos, quando os pleiadianos vieram à Terra pela primeira vez, a humanidade era um grupo, uma variedade, como todos os outros seres em evolução no planeta. O mamífero chamado Ser Humano tinha muitas variedades de formas. Como acontece com outros mamíferos hoje em dia, a variedade garantia a sobrevivência. Houve até 26 tipos de Humanos, mas acabaram se reduzindo a 17 espécies antes de os pleiadianos chegarem aqui (através dos processos evolutivos normais). Este era o quebra-cabeça para os pleiadianos, pois, na semeadura do planeta, naqueles tempos remotos, o DNA teve que mudar para possibilitar o complemento espiritual, o DNA pleiadiano. A Humanidade precisava ter uma só espécie de Ser Humano, o tipo que vocês têm hoje, mas também precisava ter o “DNA do cosmos”. Esse tipo de Humano não tem variedade como outros mamíferos da Terra, como vocês já devem ter notado… ou não. Ele é do jeito que vocês são hoje.

Então, de um modo evolutivo, vocês são únicos, diferentes de tudo o que veem ao seu redor. Este processo criou um Ser Humano de 23 cromossomos, enquanto todos à sua volta tinham os 24 dos mamíferos convencionais. Portanto, a fusão das porções do DNA humano para criar os 23 foi o elemento dos pleiadianos que entraram e lhes deram o DNA deles. Neste processo, muitas coisas aconteceram simultaneamente.

Quando um agricultor olha para o seu campo e decide cultivar milho, ele o analisa de modo diferente daqueles que virão a comer o milho. Pois o consumidor do milho perguntaria: “Quando é que o milho existe para consumo”? E lhe seria dito, “Ele existe quando o caule está alto e ele é colhido, cozido e servido à mesa”. Esta seria a história do milho para o consumidor. Ela começa com a colheita do milho maduro. Mas o agricultor olha para ele de modo diferente. Ele olha para a terra bruta que precisa ser arada e fertilizada, e talvez revirada várias vezes com outras colheitas, para admitir o nitrogênio no solo até que o esterco esteja pronto. Talvez ele o plante e então pegue as sementes, quando elas surgirem, e espalhe-as pela terra novamente; vocês conhecem a história. Então, o agricultor teria uma ideia totalmente diferente da história do milho.

Quer dizer que vocês têm pelo menos duas perguntas e cenários, não é? Quando foi que o milho começou? O consumidor lhes dará uma resposta e o agricultor outra. Então, qual é qual? Depende de quem está perguntando – o consumidor do milho ou o cultivador do milho. Agora, existe uma terceira pergunta: O que dizer do idealizador (criador) do milho? Quem fez o milho? Quando? Ofereço-lhes isto como um exemplo do motivo das datas serem diferentes. E vou lhes dar todas elas. Depois vou lhes dizer o que aconteceu. Vou ser sucinto e não vou prolongar o assunto.

O PRIMEIRO OLHAR

Há cerca de 200.000 anos foi quando isso realmente começou. O conceito da “semeadura divina” do planeta Terra aconteceu nesse ponto, e os campos começaram metaforicamente a ser arados. Aqui existe uma questão que vamos chamar de “o modo que as espécies funcionam em Gaia”. Isto é algo que aconteceu simultaneamente com a criação da grade de Gaia. Pois agora lhes damos uma coisa que ninguém nunca pensou. Quando falamos de grades do planeta, vocês supõem que elas sempre existiram. Como o planeta é velho, vocês podem dizer, “Bem, as grades sempre estiveram aqui”. Mas estou aqui para lhes dizer que apenas uma sempre esteve aqui, e esta é a grade magnética. Mas ela era espiritualmente vazia, isto é, ela só tinha o que era criado a partir do movimento do núcleo da Terra. Hoje, quando falamos das grades do planeta, nossa conversa envolve a consciência da humanidade, que está impregnada na grade magnética. Também lhes falamos sobre a Grade Cristalina e sobre a Grade da consciência de Gaia. Tanto uma quanto a outra reagem à compaixão Humana.

continua

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