RCD3491 Raios ou Chamas
Mensagem de Jesus/Jeshua
Canalizada por Judith Coates
SEJA O PRÓPRIO AMOR
continuação
Você tem a experiência de ser o rato no armário, bagunçando toda a comida que está no armário. Você esteve lá, já fez isso. Qualquer coisa que você possa imaginar, você fez.
“Oh Jeshua, eu realmente não gosto disso. Quero dizer, há certas coisas que posso imaginar e hmm…” Ok, porque é tudo – ouça bem – é tudo um drama criado por você mesmo. E a verdade fundamental sobre você, subjacente a tudo isso, é que você está criando o drama disso enquanto estiver no palco.
E é pelo seu prazer, ou talvez não tão prazeroso, saber o quanto você é poderoso como o Eu Divino. E então se afastar e dizer: “Uau! Rapaz, isso foi uma experiência. Acho que não irei lá novamente.”
Na verdade, se você quiser receber, foi assim que me senti em relação à crucificação. Eu disse: “Ok, já estive lá, fiz isso. Acho que não preciso fazer isso de novo.”
Para aqueles que interpretam tudo literalmente, sim, eu permiti que o corpo sofresse por um momento ou mais. Estive lá, fiz isso. Decidi: “Ok, eu sei como é. Não preciso ficar lá.”
E isso é verdade para todos vocês. Cada experiência que você tem, você pode experimentá-la por uma fração de segundo. E se você sentir que não deseja permanecer nela, não precisa fazê-lo. Ouça bem isso.
Pois, na verdade, você é o criador de suas próprias experiências. Você é o criador, como é dito em seu mundo, do seu próprio destino porque você escolhe como irá seguir. Escolha você, portanto, a alegria. Escolha você, portanto, o amor. Escolha você, portanto, o Cristo.
Este é o seu momento da Missa de Cristo – o Natal é o momento da lembrança do Cristo de vocês. O momento da lembrança de voltar para casa mesmo ativando o corpo humano.
“Mas Jeshua, pode ser isso? Quero dizer, se estou ativando o corpo humano, como posso conhecer o céu? Como posso conhecer Cristo? Há muito sofrimento no mundo humano.”
Você pode saber disso e saber pelo drama que é. Pois o próprio Deus de vocês está em um espaço de alegria, de paz, de unidade. O Eu Sagrado. Eu conheci esse espaço como um bebê. Eu chorei? Sim, eu o fiz. Permiti que os pulmões do corpo e as cordas vocais fossem exercitados.
“Eu sou humano. Eu estou vivo. Estou com fome”, como você fez como o pequeno. O bebê de colo dirá: “Eu preciso. Eu preciso de algo. Eu preciso.” De que outra forma – até que você conhecesse os tons de voz na linguagem de seus pais – para ser conhecido?
Você simplesmente deixou passar e disse: “Estou vivenciando algo”. E os pais olharam e disseram: “Bem, talvez ele esteja aí, ele está com fome. Talvez ela esteja com fome. Vamos tentar alguma coisa. Ah, ela está quieta agora. Acho que ela estava com fome.” Claro.
Você conhece a vida humana em toda a sua glória. Permita-se desfrutar – estar na alegria – da vida humana e do amor que surge. Porque quando você olha para um pequeno e ele lhe dá aquele sorriso, é um sorrisinho infantil. Eles sabem o que estão fazendo? Sim e não. Mas eles estão criando essa conexão com você. E você olha para eles e vê aquele sorriso. E o que eles sabem exatamente? Seu coração se abre.
E você olha para este pequeno e pensa: “Para onde iremos nesta vida juntos? Que experiências iremos conhecer?” E o seu eu que foi encapsulado, muito próximo do corpo, se expande. E o recém-nascido traz de você novos parâmetros, novas jornadas, uma nova unidade de felicidade.
E sim, novas perguntas do tipo: “Agora, o que eu faço com isso?” Já ouvi todos os pais dizerem isso. “Agora o que eu faço?” E esse é um sentimento bastante humano. Eu fui útil ao trazer este bebe. Eu realmente não sabia o que estava fazendo. Mas ele surgiu para que eu conhecesse o amor.
continua
PLV3644 – Livro 25 – Diário, 31/08/2021 PLV3645 – Livro 25 – Diário, 01/09/2021