Blog do Miguel Faccio

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RCD2461– Raios ou Chamas

Mensagem de Jeshua
Canalizada por Pamela Kribbe

ATREVA-SE A SER DIFERENTE!

continuação

Quero lhe pedir que sinta, agora, o quanto você é diferente. Volte no tempo e perceba como, quando criança, você se sentia assim: “Isto não está certo. Eu não me encaixo nisto. Eu realmente não consigo me ajustar aos padrões existentes ou ideias do que é bom, emocionante e que vale a pena”.

Sinta sua hesitação quando criança. Perceba se alguns momentos como este, do seu passado, estão vindo à tona agora, dentro de você – momentos em que você olhava para o mundo, para as pessoas ao seu redor, e pensava “Alguma coisa está errada; eu me sinto diferente. Outras pessoas parecem saber o que está acontecendo e o que vai acontecer, mas eu não sinto isso”.

Tente trazer a maior clareza que puder para esta sensação de não conseguir participar do mundo à sua volta; o sentimento de ser diferente, mas que você não sabe como nem por quê.

Ao mesmo tempo, você está bem ciente de que pensa e sente diferente. Sinta a sua originalidade nesse conhecimento. Você vem tentando, há muito tempo, rejeitar essa parte sua, porque gostaria muito de conectar-se com outras pessoas para ser amado.

Tenha compaixão por essa sua parte que deseja conectar-se para ser vista e compartilhar sua luz com os outros. Tenha compaixão por ela, mas se afaste dela também. E perceba como você tem reprimido, ignorado e negado o que você realmente é, na tentativa excessiva de se adaptar.

Para ajudá-lo a perceber claramente essa sua parte reprimida que é tão original, peço-lhe que imagine o seguinte. Você está em uma planície aberta, vasta e vazia, na natureza. Você pode ver o céu imenso acima. E sente os elementos da Terra, onde quer seja – num deserto, numa praia, num campo gramado….

Não há pessoas aí; nenhum vestígio de sociedade humana. Você está num ambiente natural, e sente-se em casa nesse lugar; você sente que faz parte da Terra e da natureza. Toque o solo com suas mãos e perceba a firmeza da Terra; sinta o vento, sinta as plantas ao seu redor.

Agora você vê um animal aparecer… ou, talvez, vários. Há um animal ali que lhe pertence e deseja vir até você. Ele veio agora para ficar com você, para deitar-se ao seu lado, e não está com medo de você. Este animal sente-se totalmente à vontade com a sua energia natural original, porque se sente à vontade na natureza.

Veja se você consegue ver ou sentir esse animal, e fite-o nos olhos. Observe a beleza desse animal, tão pura e intocada. Ele não está interessado em imagens de sucesso, de conformidade, de como deveria ser, de ter que fazer o melhor.

Este animal é muito livre e independente. Ele não tem nenhuma noção de pressão social, ou das caixas e gaiolas sociais nas quais o ser humano se tranca. Veja se consegue dar um nome a este animal – um nome que seja agradável para você.

Este animal representa o seu eu original, a parte sua que não se encaixa. Sinta o lado selvagem dele, e seu orgulho, porque um animal tem orgulho e dignidade naturais. Ele não sofre com os conceitos humanos e, portanto, não se deixa enlouquecer tentando ajustar-se a eles.

Pense em uma situação da sua vida diária – uma situação em casa, no trabalho, ou com pessoas, em que você geralmente se sente desconfortável porque se sente pressionado, ou se sente pequeno, ou é forçado a se ajustar.

Imagine que você esteja nessa situação sob a forma desse animal; que você tenha entrado na pele desse animal e esteja observando a situação através dos olhos dele. Não tenha medo do que você vai ver. Um animal é perspicaz em sua percepção e não responde a ilusões – ele enxerga através das coisas. Para mudar este mundo – e isto faz parte da tarefa ou missão da sua alma – você precisa deste animal.

Atreva-se a ser diferente. Atreva-se a reconhecer novamente o seu eu original e cuidar bem de si mesmo. Tentar se ajustar e absorver excessivamente as imagens do mundo, vão contra o sentido de cuidar bem de si mesmo.

Cuidar bem de si mesmo significa estabelecer seu próprio espaço e zelar por ele com muita naturalidade e segurança. Significa também partir, se algo não o nutrir ou inspirar; dizer “não” quando alguém se intrometer no seu espaço; proteger-se de maneira óbvia e natural.

Entretanto, agir assim é um desafio para você, porque você está repleto de imagens sobre como as coisas deveriam ser e como as coisas têm que ser. Desfazer-se dessas imagens lhe exige um grande esforço, enquanto que, para um animal, aquilo que ele é lhe vem naturalmente, sem esforço nenhum.

Em essência, fazer isso é muito simples. Mas a questão é que você tem medo de ser criticado ou de que isso seja, inclusive, perigoso. No entanto, este não é o caso agora, principalmente nos dias de hoje, pois há uma grande necessidade de pessoas que não se ajustem, que sejam diferentes e originais e tenham algo a dizer a partir da sua originalidade.

continua

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