RCD2393– Raios ou Chamas
MENSAGEM DA MÃE MARIA
Através de Judith Coates
MÃE MARIA FALA SOBRE A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NATAL
Seres queridos, abençoados, filhos do Altíssimo, eu os saúdo com amor, pois é isto que vocês realmente são. Eu sou aquela que é conhecida como a mãe de Cristo. É esta que eu sou, assim como vocês também o são.
Nesta época do ano, vocês estão celebrando o nascimento de Cristo. Vocês reservaram uma data para um dia santo, para se lembrarem de Cristo e oferecerem uns aos outros os presentes materiais que são como símbolos do amor de vocês.
Mas não precisam transformar esse feriado em um dia de estresse, preocupando-se com o que comprar, com qual seria o presente perfeito para um ser amado, um amigo, um companheiro, porque, na verdade, com sua amizade vocês já estão lhe oferecendo o presente mais valioso – o presente do amor – um presente que diz: “Eu te valorizo. Eu sei o que és. Eu conheço o amor que tu és.”
E assim vocês escolhem um presente simples – ou um presente extravagante, se preferirem – e o oferecem com todo amor para o companheiro, para um amigo, um parente, um colega de trabalho, para o cônjuge. Vocês o oferecem com amor e o reconhecimento de que conhecem o Cristo que eles são.
Gostaria de lhes falar agora sobre a verdadeira história do Natal.
Vocês têm aquela, que é bem conhecida, sobre a minha viagem a Belém com meu marido, José, e como o bebê Yeshua nasceu num estábulo. Era o lugar onde os animais eram abrigados, mas não era o que vocês poderiam chamar de uma gruta rudimentar, e não era fria. Era um lugar caloroso e hospitaleiro. Os animais, em sua inocência e simplicidade, ofereciam muito amor, e era verdadeiramente um lugar sagrado.
Ao nos aproximarmos de Belém, eu senti que havia chegado o momento do nascimento da criança, então paramos numa hospedaria e perguntamos se poderíamos ficar lá. Mas os donos do local sabiam que, com toda aquela alegria ruidosa, aquele não era o melhor lugar para o parto, então sugeriram que fôssemos para o estábulo que ficava atrás da hospedaria, o qual eles já haviam preparado para nós.
Assim, a história do Natal que lhes é relatada nas suas Sagradas Escrituras é basicamente o que realmente aconteceu. É também uma história com simbolismo que pode ser interpretada em vários níveis.
Mas eu gostaria de lhes falar agora sobre o verdadeiro nascimento do Cristo, a verdadeira história do Natal, pois esta ocorreu muito antes do tempo começar. Aconteceu quando havia um Pensamento na mente daquele que vocês chamam de Deus, o Absoluto, quando havia um Pensamento para criar, para expressar a Luz.
Este foi o primeiro nascimento de Cristo, e vocês estavam lá, assim como estiveram muitas vezes no nascimento de Cristo, assim como, mesmo nesta vida, cada um de vocês esteve no nascimento do seu próprio Cristo, num instante de percepção “Ahá! Devo ser muito mais do que eu pensava que era! Devo ser muito mais do que meus semelhantes, minha família, meus amigos me disseram que eu sou!” – um momento de revelação, da lembrança do Cristo, que veio para mudar o modo que você enxergava as situações, o modo que enxergava os relacionamentos, um momento de nascimento do Cristo.
Isto não acontece em apenas um dia do ano. Acontece a qualquer momento, em qualquer lugar, e com qualquer pessoa ou sem mais ninguém – a sós.
É aquele instante em que você compreende, você toma consciência de que você é o Cristo que se manifestou nesta realidade para viver aquela Luz, para que todos os homens e mulheres possam enxergar o que você é e o que eles também são; para que eles possam ver o que tem sido chamado de aura, que surge quando você está feliz, alegre, quando você está num lugar em que se eleva espiritualmente e vai além daquilo que o mundo diz que deve ser a experiência humana.
Então vocês estabeleceram um dia por ano como uma oportunidade de se lembrarem de Cristo, não apenas do meu filho, Yeshua, que foi e é o Cristo, que realmente teve uma vida humana para poder caminhar entre vocês como criança e, mais tarde, como homem, para que pudesse compartilhar com vocês as revelações e o conhecimento da própria grandeza de vocês, apesar do mundo não a reconhecer.
continua
PLV2548 – Livro 19 – Diário, 27/08/2018 PLV2549 – Livro 19 – Diário, 28/08/2018