Blog do Miguel Faccio

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RCD2123 – Raios ou Chamas

MENSAGENS DE JAVé

Mensagem  marcio 04.10.19 à(s) 14:57

A página virou Marcio.

– Do que você está falando Senhor?

Falo da tua fé meu amigo.

Sinto que você começa bem e corajosamente vai perdendo a fé.

Algo que chega a ser engraçado de se ver.

– Verdade Senhor, mas quem aqui nesta terra não faz isto?

Jesus!

– Verdade, Jesus era duro que nem uma pedra.

– Diria que Jesus deveria se chamar Pedro, mas quem sou eu para dizer algo.

Tens razão em qualificar o Mestre Jesus desta forma, mas Jesus sabia ser duro e ao mesmo tempo amável.

Algo muito difícil.

Algo que requer muita sabedoria.

Marcio, clareia sua mente e se lembre quem você foi?

– Senhor! Do passado apenas me lembro de alguns flashes que me mostra as últimas vidas.

Mas a mais importante você não se lembra.

– Não Senhor, confesso que não me lembro.

A tua irmã se lembrou de muitas coisas.

– Que bom!

Ouça, a nossa voz que pode despertar um tanto que está guardado aí dentro de você.

Ouça, o que vou te dizer.

Você se lembra daquela universidade que convocou várias famílias europeias para retirar restos mortais que estavam enterrados nos porões do edifício?

– Me lembro do sonho e no mesmo dia li a convocação no jornal.

Então sabe do que quero falar com você, não sabe?

– Faço ideia Senhor.

Você foi enterrado em sua última vida lá naquela faculdade.

Você sabe o que você fazia naquela faculdade?

– Não faço ideia.

Famoso você era dando aulas de botânica.

Profundo conhecedor de toda flora mundial.

Participava de muitas exposições e apresentações de novas plantas.

Passei muitas tardes ensinando e aprendendo com você.

Aplausos eram bem-vindos, mas não fazíamos questão destas demonstrações de afeto.

Roubavam nossos méritos com plantas coloridas que ofuscavam os olhos leigos.

Representavam a grande maioria entre os professores.

Quase todos terminavam por ceder a esta tentação muito comum naqueles dias.

Professores já tinham um diferencial do cidadão comum e quando demonstravam conhecimento ao público eram tidos como deuses.

Foi demérito para você morrer, porque ao chegar no astral ninguém sequer lembrou de sua faculdade.

Fomos tolhidos e devorados pela sentença divina que diz que cada um é o que é segundo seus atos.

E que atos de bondade tínhamos para mostrar?

Tirando a paciência remunerada que tínhamos com os alunos, nada mais tínhamos para mostrar.

Esqueleto vivo, assim eu me sentia no astral.

Deveríamos voltar a Terra para sofrer e testemunhar Jesus com trabalho honesto e sem regalias.

Compadecido por nós os anjos se propuseram a nós ajudar.

Afinal quem não erra nesta vida?

– Entendo!

Fiquem na paz

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