RCD1586 – Raios ou Chamas
Mensagem do Arcanjo Metatron
Através de James Tyberonn,
O CÉU NÃO ESTÁ CAINDO!
Continuação
ASSUMINDO A LIDERANÇA
É sensato, apropriado e extremamente importante que a humanidade entenda a capacidade cocriadora da intenção elevada conjunta, e abandone o velho medo da destruição final. A probabilidade de destruição de 1998 não ocorreu, uma destruição global total não ocorrerá no paradigma desta “Nova Terra”. Vocês conseguiram isto!
Mas o medo duradouro e persistente de um fim-do-mundo é totalmente redundante. A Convergência Harmônica foi um catalisador magnífico, um referencial previamente fixado no despertar da humanidade para a capacidade extraordinária da cocriação, pois uniu as mentes harmoniosamente e mudou a realidade.
Está na hora dos iluminados, não apenas aceitarem completamente a Ascensão, mas também assumirem posição ativa, papéis de liderança, na projeção desta crença verídica – a veracidade da próxima “Ascensão Humana”. E embora seja compreensível que as massas “menos conscientes” ainda estejam presas nos resquícios do velho paradigma, com suas previsões persistentes de um evento catastrófico que leve ao “final dos tempos”, num horizonte não muito distante, tais previsões imprecisas, fraudulentas e projeções de crenças distorcidas são, no mínimo, irresponsáveis. E o pior é que podem levar outros a preocupações desnecessárias, depressão, apatia e medo.
Apegar-se ao medo é destrutivo… o medo arraigado pode, num sentido muito real, ser comparado a um vírus emocionalmente debilitante.
A VELHA ENERGIA
Hoje em dia, infelizmente, parece que o “Fim dos Tempos”, o desenlace em suas variadas tramas, tornou-se um terreno bastante fértil entre os profetas entusiastas do Juízo Final e os pessimistas. E na era da Internet de mídia tendenciosa, pseudocientistas e pretensos pesquisadores ficam pondo lenha na fogueira.
Mas isto não é nenhuma novidade. Na verdade, debates, discussões e argumentações em torno de cenários do Juízo Final têm acontecido desde o surgimento da dualidade da 3ª dimensão no seu planeta. Eles enfraquecem e voltam a tomar força, ressurgem e desaparecem, tão regularmente quanto a lua e o sol nascem e se põem. Gerado e alimentado por inúmeros mecanismos, incluindo textos religiosos e profecias, alinhamentos astronômicos, desastres naturais, teorias de conspirações, descobertas arqueológicas, informações empíricas, manipulação do medo e crenças espirituais… o cenário do “céu caindo” está novamente, não apenas no auge, mas também na moda, em algumas áreas.
Neste momento, a humanidade está vivenciando um impulso de sensibilidade emocional ampliada em relação a essa questão. E essa agitação caótica e ansiedade inquietante, sem controle, aumentarão a angústia e o mal-estar num futuro próximo. Como já dissemos, isto cria um solo fértil para os fanáticos e para jornalistas e “profetas” delirantes em busca de atenção, que estão presos na energia antiga, ou que desejam atrair seguidores espalhando as sementes “sensacionalistas” do receio do julgamento final. Este tipo de notícia e os fenômenos a ela relacionados facilmente adquirem poder e pontos de apoio em tempos de furacões, terremotos, etc… Independentemente da intenção, o engano e o resultado são os mesmos.
A TERRA É ROBUSTA
A Terra e todos os seus reinos estão passando por grandes mudanças atualmente, e estão se adaptando ao novo conjunto de circunstâncias dimensionais e vibracionais. Mas é importante entenderem que a Terra não é fraca, nem frágil… pelo contrário, ela é bastante robusta. Seu planeta está se amplificando, toda a vida está sendo intensamente modificada, mas para melhor. E não há nenhuma exceção.
Embora existam muitas almas bem-intencionadas que desejam “salvar o planeta” de desastres naturais, nesta questão específica a Terra não precisa ser salva. Os furacões, terremotos e tsunamis são um aspecto essencial dos ciclos naturais da Terra. Eles são necessários para o equilíbrio eletromagnético da Terra, e sempre ocorreram. Estes eventos vão continuar, talvez em maior intensidade, à medida que a terra se aquece, as calotas de gelo derretem e as águas se elevam. Entretanto, estes “desastres naturais” ocorrerão em áreas específicas, serão regionais e não cataclismos globais.
continua
PLV1608 – Livro 14 – Diário, 26/01/2016 PLV1609 – Livro 14 – Diário, 27/01/2016