PLV980 – Livro 9 – Diário, 15 e 16/09/2013
15/09/2013
Toda a nossa vida se reveste de uma busca e de uma experienciação, mesmo inconsciente, de descobrir, de relembrar quem eu sou. O grande problema está na consciência exterior. A nossa memória física, as lembranças que ela tem, são exclusivamente das experiências realizadas pelo corpo físico. Tudo que não tenha sido experimentado pelo corpo físico e que eventualmente surge à mente faz parte da consciência do espírito. Essa consciência, essa memória, dificilmente é repassada ao consciente físico. Salvo quando Deus o permitir. Esse esquecimento do nosso passado é escondido para que nossas experiências, na atual existência, sejam mais meritórias se conseguirmos executá-las sem a interferência de lembranças de vivências em outro corpo. É bom, sempre repisar, que somos uma parcela divina em um corpo físico para experienciar os conhecimentos divinos.
16/09/2013
Todo o processo evolutivo se baseia na experiência. Assim como no corpo humano, o aprendizado também se processa através da experiência. Sempre haverá experiências que nos possibilitam o conhecimento e outras que o entravam. Mas, mesmo assim, todas têm o seu valor. Temos que ter em mente que, como parcelas divinas, somos portadores também de todo o conhecimento, mas ele está restrito ao nosso Eu Superior. A identidade que encarna em um corpo físico o faz, inicialmente, na plena simplicidade e na ignorância. A sua evolução depende de suas experiências e, quanto mais diversificadas forem, maior será o aprendizado. Embora o aprendizado se soma de encarnação em encarnação, o início de cada uma delas é como se fosse a primeira e única. Assim, há maior mérito em todos os atos, palavras e pensamentos que conduzam a uma evolução maior.
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