PLV975 – Livro 9 – Diário, 05 e 06/09/2013
05/09/2013
O encobrimento da memória do passado, quando o espírito reencarna, faculta o maior aproveitamento de sua descida à matéria, como também o põe em um corpo físico como se fosse pela primeira vez. Isso acontece porque a memória do corpo físico somente tem lembranças daquilo que vivenciou. Com isso, desaparece a memória que o espírito tem de suas pregressas existências. Cabe então à memória do corpo físico prestar atenção às intuições que lhe vem à mente, ou a sensação de que já conhecer certo lugar ou pessoa, embora jamais os tenha visto. Essas vagas impressões devem ser bem sopesadas, pois geralmente são o extravasamento daquilo que é guardado sob o Véu de Maya. A pessoa ou lugar marcaram de tal forma o espírito que, ao revê-los, causa profunda emoção que extravasa para o corpo físico.
06 09 2013
Por todos os milênios que já andamos sobre o planeta, ainda não conseguimos nos libertar da inferioridade que domina nosso espírito. Encarnação após encarnação, andamos como zumbis espirituais, presos à matéria de um corpo físico todo doente e cheio de mazelas. O nosso corpo pode locomover-se e preencher todas as suas necessidades, mas o espírito está dormindo, quando não está em estado catatônico, no qual a sua única função é dar vida ao corpo, embora esteja semimorto. É também a todos esses que Jesus diz: “Quem não nascer da água e do espírito não entrará no reino dos céus”. Enquanto o espírito não acordar para a busca de sua evolução espiritual, certamente continuará reencarnando como um zumbi espiritual. Para que haja a evolução, é necessário o crescimento harmonioso, no conhecimento das ciências do corpo e das ciências do espírito.
RCD912 – Raios ou Chamas RCD913 – Raios ou Chamas