Blog do Miguel Faccio

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PLV964 – Livro 9 – Diário, 14 e 15/08/2013

14/08/2013

Desde a criação da Terra, a sua maturação, para receber vida, a sua preparação para receber espíritos encarnados em corpos humanoides, a evolução desses seres, até alcançar o estágio evolutivo de nossos dias, percorreram muitos éons do tempo. Hoje, estão descobrindo fósseis com mais de cento e cinquenta milhões de anos. Com todas as transformações que a Terra já teve, a submersão e a afloração de continentes, escondeu muitos dos resquícios de existência do homem sobre a Terra. Não é porque não deixaram vestígios, que não existiram. Todo esse tempo se encontra na palma da mão de Deus. Para Ele, não há passado nem futuro. Há somente o eterno agora. Esse tempo de Deus é o mesmo tempo dos espíritos, depois que deixarem o corpo físico. Quanto mais evoluído for, menos o tempo intervém em suas percepções.

15/08/2013

O nosso principal objetivo de espíritos, como extensão da divindade, é experienciar os conhecimentos. Deus possui todo o conhecimento, mas, como Deus não pode experienciá-lo. Por isso, tornou-se quem não é, homem/Deus, para poder experienciar o seu conhecimento. Assim pôde fazer o quê, como Deus, não poderia. Deus tomou parcelas de si mesmo e lhes deu um corpo físico. Encarnando em um corpo físico, este não teria lembranças de quem é, para poder experienciar o conhecimento, partindo da simplicidade e da ignorância, como se a sua existência tivesse iniciado ali. O Véu de Maya que encobre o seu passado e quem é, “parcelas de Deus”, impede que as lembranças de quem é possam passar para a memória do corpo físico. Deus dotou essa parcela de si com o pensamento, que é o poder criador, mas lhe imputou a responsabilidade pelos seus atos.

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