PLV944 – Livro 9 – Diário, 05 e 06/07/2013
05/07/2013
As expressões dos seres humanos, com referência às artes, à escrita e à pintura, dão uma mostra do que esta humanidade experienciou durante suas existências, tanto a nível físico como a nível espiritual. Nenhum pintor conseguiu pintar as maravilhas do céu. Como também nenhum poeta conseguiu descrevê-las. Ao passo que grande quantidade deles conseguiu pintar ou descrever quase que com perfeição os horrores do inferno. De certa forma, isso representa quão pouco vivenciamos as alegrias celestes e quanto sofremos as dores do inferno. Embora, hoje, sabe-se que tanto o céu como o inferno são criações de cada ser humano. Nós mesmos é que criamos o nosso céu ou nosso inferno. Deus não condena nem beneficia ninguém. Ele nos dotou do poder criador que é o pensamento. Este é o que vai plantar as sementes cujos frutos somos obrigados a colher.
06/07/2013
A vida na matéria é regida por dois objetivos principais. É dentro dessa ótica que precisamos agir e interagir na matéria densa. Em primeiro lugar, saímos do pensamento de Deus Pai/Mãe para experienciar os seus conhecimentos. Esse é o principal objetivo da nossa descida à matéria. Digamos assim, para que Deus pudesse experienciar os seus conhecimentos, tomou parcelas de si e infundiu em um corpo físico para, assim, poder agir e interagir na matéria, experienciando os seus conhecimentos. O segundo objetivo é a evolução dessa partícula divina infundida na matéria, que, embora, tendo o conhecimento divino, era simples e ignorante, e precisava adquirir o conhecimento e evoluir por seus próprios méritos. Era condicionada à Lei do Livre Arbítrio. Tinha o poder de criar, através do pensamento, do sentimento e das obras. Sendo, no entanto, responsável pelos seus atos e suas criações, teria que colher os frutos das sementes plantadas.
RCD882 – Raios ou Chamas PLV945 – Livro 9 – Diário, 07 e 08/07/2013