PLV941 – Livro 8 – Diário, 29 e 30/06/2013
29/06/2013
Durante a existência da Terra, muitas foram as civilizações que nasceram, prosperaram, alcançaram a Idade de Ouro e se extinguiram. De muitas delas, não existe nenhum resquício de existência. Somente há uma forma de conhecer sua existência, que é através dos registros akásicos, que só podem ser acessados por um mestre ascensionado. Muitos dos mestres que hoje comandam os destinos do planeta participaram como dirigentes dessas civilizações. Quem sabe nós também tenhamos pertencido a alguma delas. Não sabemos quando saímos do pensamento de Deus, muito menos quanto tempo ficamos patinando até conseguirmos encontrar o caminho da evolução e conscientizarmo-nos de que somos uma partícula de Deus experienciando o conhecimento, até lembrar quem somos. Por quanto tempo ficaremos sendo o que não somos. Simplesmente por preguiça mental e vontade de encontrar soluções.
30/06 2013
No nosso mundo de relação, estamos sempre fadados a controvérsias, que podem atrapalhar a nossa busca pela mestria. As mentes humanas são muito instáveis. Primeiro, julgam ser os donos da verdade, como se fossem únicos possuidores dela. Não admitem e, muitas vezes, menosprezam quem tem opinião contrária à sua. Julgam até que todos devam dobrar-se às suas verdades. Razão tem o Dalai Lama quando diz que a verdade é muito grande para caber em nossa cabeça. Cada um possui parcelas da verdade. São Tomás de Aquino, um dia, quando meditava, andando pela praia, viu um menino que, com uma concha, buscava a água do mar e colocava no buraco que havia feito na areia. São Tomás perguntou o que ele estava fazendo. O menino respondeu: estou botando o mar neste buraco. Não vês que o mar é muito grande para caber neste buraco? O menino respondeu: É mais fácil pôr o mar neste buraco do que entenderes o mistério da Santíssima Trindade.
RCD878 – Raios ou Chamas RCD879 – Raios ou Chamas