Blog do Miguel Faccio

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PLV931 – Livro 8 – Diário, 09 e 10/06/2013

09/06/2013

A reencarnação é condição indispensável para que o espírito possa burilar-se de suas faltas contra a lei de Deus. Aliás, é a única forma de poder entender a bondade e a justiça divinas. Na unicidade de existências, que prega que Deus cria a alma ou espírito, no ato da concepção, Deus está sendo injusto. Injusto, porque não dá a todos o mesmo princípio e as mesmas oportunidades. Está sendo injusto porque um nasce em berço de ouro, outro em uma família humilde, outro em uma família pobre e outro ainda em plena miséria. Até o próprio Cristo diz: “As raposas têm suas tocas, os passarinhos têm seus ninhos e o Filho do Homem não tem nenhuma pedra onde repousar a cabeça”. Se Deus for justo, terá que dar a todos as mesmas condições. Deus estava dormindo quando foram criadas as crianças que nascem aleijadas, coxas, surdas, mudas, anencéfalas e outras totalmente baldas de inteligência? Dessa forma, todos têm o direito de entrar com um processo indenizatório contra Deus.

10/06/2013

As informações que recebemos em nossa infância quase só se restringiram à parte econômica e social. Como deveríamos dirigir nossa vida em relação à sociedade em que vivemos. Muito pouco se investiu na formação da parte mais importante do nosso agregado humano. Na mais simples definição de agregado diz-se: corpo, alma e espírito ou corpo perispírito e espírito. Ao corpo, que após algum tempo morre, foi lhe atribuída a maior parte dos conhecimentos, conceitos e informações. À alma e ao espírito, cuja existência é eterna, lhe foi atribuída a menor parte da dedicação e conhecimentos. A que deveria comandar a maior parte da existência do corpo físico, tornou se secundária. A primeira lhe era mais fácil, pois a retribuição é imediata. A segunda, cujo resultado da dedicação só vai aparecer quando o corpo é separado do espírito, pela morte. Aí se terá a perfeita dimensão do conhecimento e da experienciação dedicadas ao espírito.

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